"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía haveria de recordar aquela tarde remota em que o pai o levou a conhecer o gelo." Com estas palavras começa Cem anos de solidão, que transporta o leitor para o mundo de solidão das
carismáticas personagens que povoam o livro, personagens afeitas à solidão e à
magia de sociedades lentas e distantes da modernidade, numa atmosfera narrativa habitada com rara felicidade pela fantasia. Esta obra de Gabriel García Márquez continua a ser considerada um maiores dos expoentes do realismo mágico latino-americano e a cativar novas gerações de leitores.
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