O som e a
fúria encena a
história dos Compson, uma família do sul profundo mergulhando na vertigem da
decadência, da tragédia e do caos. Além da fidelidade prosódica na fala
sulista, os mecanismos narrativos
espelham a complexidade psicológica das personagens. Daí o recurso ao monólogo
interior e a diferentes vozes narrativas: a primeira, de Benjy, é assinalada por saltos
temporais e trechos fragmentados.
Paulo Lopes
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