É a compra de um caderno português de cor azul numa obscura papelaria de Brooklyn que leva Sidney Orr a escrever uma
história (inspirada numa parábola presente no livro O falcão de Malta/ The Maltese Falcon, de 1929, de Dashiell
Hammett) sobre um homem que, ao escapar por um triz de ser esmagado por uma
gárgula, tem uma epifania (a existência é regulada pelo acaso) e, num impulso,
muda radicalmente a sua vida — e é nesta altura que a
própria vida de Sidney Orr começa a emular a da sua personagem...
Paulo Lopes
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