Esta história passa uma mensagem fundamental nos dias de hoje, onde, tantas vezes, nos deixamos levar pelo consumismo: como diz o título, os melhores presentes não vêm mesmo pela chaminé.
“Falta uma semana para o Natal e a família do Joaquim está pronta para celebrar. O enorme pinheiro já brilha no canto da sala, o presépio está montado e a avó e a mãe já escolheram os doces que vão preparar. Estão todos muito entusiasmados. Todos, menos o Joaquim…
Na verdade, ele adora esta época do ano, mas há um pormenor que não lhe sai da cabeça…”
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