segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Feliz Natal e Próspero 2015

A construção da nossa árvore de Natal...
 


 
 
 
Natal… Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
 
Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.
 
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!
Fernando Pessoa
 
 





POEMA DE NATAL III



sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O LIVRO PREFERIDO

Ana Rute César (12º.E) escolheu:




 
 
- porque as personagens sofreram grandes mudanças no seu comportamento, e apenas por uma questão de poder;
- pelo final cruel e pela curiosidade que ficou, depois  de uma conclusão aberta e a permitir leituras tão variadas. 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Sessão de sensibilização sobre "Voluntariado"

Dinamizado por direção da Cáritas local

4 de dezembro
 
16h30m
 
Auditório da Escola Secundária de Benavente


 
 
 
 
"Ser voluntário é:
ter tempo mesmo quando não se tem, sorrir quando apetece chorar, ajudar nas horas mais difíceis, dar um pouco de nós ou quando não se tem nada, apenas a pureza e a inocência são suficientes para fazer tudo maravilhoso. É saber conviver com todas as pessoas e lidar com elas como uma dança, onde todos nós encaixamos nos passos uns dos outros."


10º B

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Histórias com HISTÓRIA


Correr a ponte a cavalo:

- valentia ou doidice?

Durante a Idade Média, os reis e as suas cortes não estavam sempre no mesmo local. Tinham caráter itinerante. Muitas vezes faziam-no para fugir à peste – doença contagiosa e para a qual não existia cura.

A corte circulava entre Lisboa, Évora, Santarém, Almeirim, Montemor--o-Novo, Sintra, Salvaterra de Magos…etc.

Muitas vezes, os reis, acompanhados dos seus fidalgos mais próximos, faziam incursões nas terras circunvizinhas, para caçar, para contactar com as autoridades locais, para ouvir os grandes senhores dos concelhos, as dificuldades, os anseios…etc.

Conta-se que um dia, o rei D. Afonso V, de passagem por Coruche, disse a um seu nobre cavaleiro, que integrava a comitiva régia, que seria grande valentia correr a ponte a cavalo. Ora, a ponte sobre o rio Sorraia em Coruche devia ser frágil e aquele exercício seria muito perigoso e altamente arriscado.

Mas o nobre cavaleiro não quis mostrar fraqueza. Era a sua honra que estava em jogo. Os homens honrados, os grandes senhores da nobreza, não podiam ter medo da morte. E aquele nobre, não se negando ao “desafio” do seu rei e senhor, foi mesmo correr a ponte a cavalo. No fim, foi ter com o rei e, desgostoso, disse-lhe:

– “Senhor, estou para me despedir de vós por duas razões: a uma por haverdes isto por valentia; e a outra por quererdes que, por uma doidice, morra um tal cavaleiro como eu”.

 

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Fonte:  Ditos Portugueses dignos de memória, 3ª ed., Actualização, introdução e comentários de José Hermano Saraiva, Mem Martins, Publicações Europa-América, s.d. (adapt.).