quinta-feira, 30 de abril de 2015

ESCRITOR PORTUGUÊS VENCE PRÉMIO NA UNIÃO EUROPEIA


O escritor português David Machado é um dos vencedores da edição deste ano do "European Union Prize for Literature - "Prémio de Literatura da União Europeia. Os nomes foram anunciados recentemente durante uma cerimónia em Londres, Inglaterra.

David Machado foi distinguido com este galardão europeu pela publicação da obra intitulada "Índice Médio de Felicidade". O prémio destina-se a  reconhecer os melhores autores emergentes da Europa.

Feira do Livro - de 25 a 29 de maio.

As Bibliotecas Escolares, em parceria com a livraria "Fadas, Bruxas e Dragões", irão promover mais uma feira do livro, desta vez no espaço da BE da Escola Básica nº 1 de Benavente.
 
 
 


Visite-nos!

quarta-feira, 29 de abril de 2015

À Roda dos Livros - 7 de maio

  Continuamos com a atividade "À Roda dos Livros" e no dia 7 de maio vamos receber a nossa escritora local Eugénia Edviges.


terça-feira, 28 de abril de 2015

5 de maio de 2015 - Dia das Línguas no AEB

No dia 5 de maio celebra-se o Dia das Línguas no Agrupamento de Escolas de Benavente.
Ao longo do dia serão desenvolvidas várias atividades e a Biblioteca Escolar também colaborará:
 
 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

sexta-feira, 24 de abril de 2015

HAVIA REMÉDIO PARA TUDO!...


 
Na Idade Média, as doenças eram combatidas com as mais diversas mézinhas, produtos, substâncias – vegetais ou animais –, uma vez que se desconhecia a verdadeira origem das doenças.
De tentativa em tentativa, empiricamente e através da observação dos efeitos, lá se ia tentando debelar as maleitas que surgiam. Físicos, cirurgiões, barbeiros, boticários faziam o que podiam.
Havia a ideia que, se tais “remédios” não fizessem bem, mal também não fariam…
Porém, alguns boticários eram criticados, por terem uma duvidosa preparação para as funções e por se “governarem” à custa dos males alheios. Alguns provérbios recordam essa crítica social:
“Remédio caro faz sempre bem, se não ao doente, ao boticário”
“Com malvas e água fria, faz-se um boticário num dia”
Através de uma velhinha quadra popular, que sobreviveu até meados do século XX, o Povo cantava assim:

                               Há remédio para tudo

                               Naquela negra botica

                               Só menos para as saudades

                               Quem as tem, com elas fica

Eis, pois, algumas mézinhas em voga no século XIII
*Para tratar a dor de dentes:
Colocava-se sumo de pepino no ouvido. Ou então leite de cadela
*Para debelar a diarreia:
Torravam-se pés de perdizes. Depois esmagavam-se, dissolviam-se em vinho e bebia-se esta mistura.
*Para a inflamação da vista:
Semente de funcho, erva arruda e vinho branco
*Para o reumatismo:
Colocava-se sobre a parte que doía, papas de linhaça galega em panos de lã.
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Fontes:
António Moreira, Provérbios Portugueses, Lisboa, Editorial Notícias, 2003.
José Hermano Saraiva e Maria Luísa Guerra, Diário da História de Portugal, vol. 1, Lisboa, Círculo de Leitores, 1992.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Concurso Nacional de Leitura - Fase Distrital


  A 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura realizou-se no dia 14 de abril, na Biblioteca Nacional de Rio Maior. 
 O Agrupamento de Escolas de Benavente foi representado pelos alunos André Diniz, Marta Abrantes e Rita Alexandre, do 3º ciclo, e Cristiana Ruivo e Leonardo Conde, do Ensino Secundário.



    Antes da realização da prova os alunos tiveram também oportunidade de visitar a Vila Romana e a Casa Senhorial d' El Rei D. Miguel. 

 


Faça lá um Poema 2015

Poemas selecionados no AEB para participação no concurso nacional:


João Pedro Isidro Silva do Monte Vicente, 3º ano Escola Básica nº 1

Palavras do Mundo

Há palavras boas e palavras más.
Que escolhes?
Eu cá escolheria palavras boas!
Palavras boas simbolizam:
Amor, Paz, Carinho e amigos
Gosto de palavras
De palavras do mundo
Que sejam agradáveis!

Palavras agradáveis,
Palavras com paixão,
Batem forte no meu coração!

Diana Alvito, 6º ano - Escola B 2,3 Duarte Lopes

As Palavras do Mundo

Muitas são as palavras,
No mundo a espreitar,
Por entre livros e cadernos,
Ou de bocas a saltar.

Todas têm uma função,
Que adoram desempenhar.
O mundo é mesmo grande,
Mas cada uma tem um lugar.

As palavras são escolhidas,
Dependendo do que se disser,
Mas são todas especiais,
Não importa a que se escolher.

Apesar deste poema
Não poder passar disto,
As palavras são fascinantes,
Isso já está visto!


Daniela Santos, 8º ano - Escola B 2,3 Duarte Lopes

As Palavras do Mundo

Palavras,
São a nossa inextinguível fonte de magia
Pelos homens foram transportadas,
Ao longo de eras antepassadas.

Palavras,
Estas, têm o poder de causar alegrias,
Ou ferir e aprofundar,
As mais eternas mágoas.

Rúben Vieira Almeida, 10ºano - Escola Secundária de Benavente

Tempestade

Tempestade importante
Tempestade ruidosa
Mas não é concorrente
À minha mente confusa
Tempestade obtusa
De uma mente exagerada
Tempestade gerada
Por ações inesperadas
Impossível de parar
Neste baralhado pensamento
Pensamento criado no momento
Feito de puro sentimento
Triste ou contente
É indiferente
Pois é fruto da tempestade
Tempestade imponente.


Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!



terça-feira, 21 de abril de 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

AS ESCOLHAS DE PAULO LOPES


O último livro (Poslednja knjiga, 2008) é a décima sexta obra de ficção de Zoran Zivkovic´, escritor sérvio cujos livros se encontram traduzidos em mais de 12 línguas.

O último livro é um empolgante exemplo da vocação eminentemente lúdica da ficção de Zoran Zivkovic; apesar dos intricados enredos e dimensões temáticas das suas obras (que podemos antecipar nos próprios títulos), é também acessível. Sob a aparência de uma história policial palpitante que se lê num fósforo, encontramos frequentes chispas de humor e ironia que redimem o negrume do tema (as mortes enigmáticas).

quinta-feira, 16 de abril de 2015

OS DEZ DIREITOS DO LEITOR


23 de abril - Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor


1. O direito de não ler.

2. O direito de saltar páginas.

3. O direito de não acabar um livro.

4. O direito de reler.

5. O direito de ler qualquer coisa.

6. O direito de confundir um livro com a vida real.

7. O direito de ler em qualquer lugar.

8. O direito de ler trechos soltos.

9. O direito de ler em voz alta.

10. O direito de não falar do que se leu.
                                                                                  Daniel Pennac, Como um romance



 




 

terça-feira, 14 de abril de 2015