Soneto II: ANÓSIA
Que marinais sob tão
pora luva
de esbanforida pel
retinada
não dão volpúcia de
imajar anteada
a que moltínea se
adamenta ocuva?
Bocam dedetos
calcurando a fuva
que arfala e dúpia de
antegor tutada,
e que tessalta de
nigrors nevada.
Vitrai, vitrai, que
estamineta cuva!
Labiliperta-se infanal
a esvebe,
agluta, acedirasma,
sucamina,
e maniter suavira o
termidodo.
Que marinais dulcífima
contebe,
ejacicasto, ejacifasto,
arina!...
Que marinais, tão pora
luva, todo...
— In Quatro sonetos a Afrodite Anadiómena
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